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Lista de Exercícios de Cálculo 3

Módulo 3 - Oitava Lista - 01/2024

Parte A

1. Encontre uma parametrização da superfície.

(a) O plano que passa pelo ponto (1, 2, −3) e contém os vetores i + j − k e i − j + k.
p
(b) A porção do cone z = 2 x2 + y 2 entre os planos z = 2 e z = 4.
(c) A porção do cilindro x2 + z 2 = 4 acima do plano xy entre os planos y = −2 e y = 2.
(d) A superfície cortada do cilindro parabólico z = 4 − y 2 pelos planos x = 0, x = 2 e z = 0.
p
(e) A parte da esfera x2 + y 2 + z 2 = 4 que está dentro do cone z = x2 + y 2 .

2. Calcule a área das superfícies dadas abaixo.


p
(a) Da calota da esfera x2 + y 2 + z 2 = 2 cortada pelo cone z = x2 + y 2 .
(b) Encontre a área da superfície 2x3/2 + 2y 3/2 − 3z = 0 acima do quadrado R : 0 ≤ x, y ≤ 1, no plano xy.
(c) O helicóide (ou rampa espiral) que tem equação paramétrica r(u, v) = u cos vi + u sin vj + vk, 0 ≤ u ≤ 1 e
0 ≤ v ≤ π.
(d) Da superfície paramétrica S dada por r(u, v) = 2−3/4 v 2 i − 2−1/4 uvj + 2−3/4 u2 k, com 0 ≤ u ≤ 3 e
−3 ≤ v ≤ 3.

3. Cálcule as seguintes integrais de superfície.


˜
(a) zdS, em que S é a parte do parabolóide z = x2 + y 2 que está no interior do plano z = 4.
S
p
(b) Integre g(x, y, z) = x y 2 + 4 sobre a superfície obtida cortando-se o cilindro parabólico y 2 + 4z = 16 pelos
planos x = 0, x = 1 e z = 0.
˜
(c) S (x2 z + y 2 z)dS, em que S é a parte do plano z = 4 + x + y que está no interior do cilindro x2 + y 2 = 4.
˜
(d) S F · dS, em que F(x, y, z) = xzi − 2yj + 3xk e S é a parte do parabolóide z = x2 + y 2 abaixo do plano
z = 1 com vetor normal na orientação para cima.
˜
4. Calcule a integral do fluxo S
F · ndS (i) diretamente e (ii) usando o teorema do divergente.

(a) F = (x3 − y 3 )i + (y 3 − z 3 )j + (z 3 − x3 )k e D : a região esférica x2 + y 2 + z 2 ≤ 25, com z ≥ 0.


p
(b) F = x2 + y 2 + z 2 (xi + yj + zk) e D : A região 1 ≤ x2 + y 2 + z 2 ≤ 2.
(c) F = x2 i + z 2 k e D : a caixa |x| ≤ 1, |y| ≤ 3 e 0 ≤ z ≤ 2.
2z y p
(d) F = ln(x2 + y 2 )i − arctan j + z x2 + y 2 k e D : O cilindro de paredes espessas 1 ≤ x2 + y 2 ≤ 2,
x x
−1 ≤ z ≤ 2.
(e) F = sin yi + cos xj + cos zk e D : O cilindro x2 + y 2 ≤ 4, |z| ≤ 2.
(f) F = xyi + yzj + zxk e D : O cone x2 + y 2 ≤ 4z 2 , 0 ≤ z ≤ 2.
(g) F = x2 i + xyj + zk e D : A região formada por z ≥ x2 + y 2 e z ≤ 1.
(h) F = 2xzi − xyj − z 2 k e D : A região no primeiro octante cortada pelo plano y + z = 4 e pelo cilindro
elíptico 4x2 + y 2 = 16.

1
5. Sejam z = f (x, y, z) e z = g(x, y, z) funções escalares. Considere o campo vetorial dado por F = f ∇g e que
para ele valha o teorema do divergente em alguma região fechada T . Mostre que
˚ ¨
∂g
f ∇2 g + ∇f · ∇g dV =

f dA,
T S ∂n

em que ∂g/∂n é a derivada direcional da função g na direção do vetor normal e exterior a S, n. Essa fórmula é
chamada de Primeira Fórmula de Green. Uma consequência imediata dessa fórmula é a chamada Segunda
Fórmula de Green, que é dada por
˚ ¨  
∂g ∂f
f ∇2 g − g∇2 f dV =

f −g dA.
T S ∂n ∂n

Verifique as duas identidades considerando

(a) f (x, y, z) = x e g(x, y, z) = x + y 2 + z 2 na caixa 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 2 e 0 ≤ z ≤ 3;


(b) f (x, y, z) = 2x2 + zy e g(x, y, z) = xy 2 − z 3 /3 na esfera x2 + y 2 + z 2 ≤ 2.

6. Mostre usando o teorema do divergente que o volume da região T , limitada pela superfície S, é
¨
1
V = F · ndS,
3 S

em que F(x, y, z) = xi + yj + zk. Usando a fórmula encontrada, determine os seguintes volumes:

(a) Cone de raio a e altura h.


(b) Esfera de raio a.
¸
7. Calcule a integral C F · dr (i) diretamente e (ii) aplicando o teorema de Stokes.

(a) F = −5yi + 4xj + zk e C : o círculo x2 + y 2 = 16, z = 4 no sentido anti-horário quando visto de


cima.
(b) F = x3 i + 2xj + z 2 k e C : A elipse 4x2 + y 2 = 4 no plano xy, no sentido anti-horário quando visto
de cima.
(c) F = xyi + 2zj + 3yk e C : a curva de interseção entre o plano x + z = 5, e o cilindro x2 + y 2 = 9,
orientada no sentido anti-horário quando visto de cima.
(d) F = y 2 i + x2 j + (x + z)k e C : o triângulo de vértices (0, 0, 0), (0, 1, 0) e (1, 0, 1), no sentido
anti-horário quando visto de cima.
(e) F = (y 2 + z 2 )i + (x2 + z 2 )j + (x2 + y 2 )k e C : A fronteira do triângulo cortado a partir do plano
x + y + z = 1 pelo primeiro octante, no sentido anti-horário quando visto de cima.
(f) F = x2 y 3 i + j + zk e C : A interseção entre o cilindro x2 + y 2 = 4 e o hemisfério x2 + y 2 + z 2 = 16,
z ≥ 0 no sentido anti-horário quando visto de cima.
(g) F = 2y cos zi + ex sin zj + xey k e C : é o hemisfério x2 + y 2 + z 2 = 9, z ≥ 0 no sentido anti-horário
quando visto de cima.

8. Seja C uma curva simples e fechada que está no plano x + y + z = 1. Mostre que a integral de linha
˛
zdx − 2xdy + 3ydz
C

depende apenas da área da região delimitada pela curva C e não pelo formato de C ou sua localização
no plano.

9. Mostre as seguintes relações

(a) ∇ × (F × G) = F∇ · G − G∇ · F + (G · ∇) F − (F · ∇) G
˛ ¨
(b) f ∇g · dr = (∇f × ∇g) · dS
C S

2
˛
(c) f ∇f · dr = 0
C
˛
(d) (f ∇g + g∇f ) · dr = 0
C

Parte B

1. (a) Um toro de revolução (donut) é obtido ao girar um círculo C no plano xz em torno do eixo z no espaço. Se
C tem raio r > 0 e centro (R, 0, 0), mostre que a parametrização do toro é

r(u, v) = [(R + r cos u) cos v]i + [(R + r cos u) sin v]j + (r sin u)k,

em que 0 ≤ u ≤ 2π e 0 ≤ v ≤ 2π são os ângulos da parametrização do círculo no plano xz e da rotação no plano


xy, respectivamente.
(b) Mostre que a área da superfície do toro é A = 4π 2 Rr.

2. O plano tangente em um ponto P0 (f (u0 , v0 ), g(u0 , v0 ), h(u0 , v0 )) de uma superfície parametrizada r(u, v) =
f (u, v)i + g(u, v)j + h(u, v)k é o plano que passa por P0 e é normal ao vetor ru (u0 , v0 ) × rv (u0 , v0 ). Determine
o plano tangente as superfícies dadas abaixo.

(a) Cilindro parabólico: r(u, v) = vi + uj − u2 k, (u, v) ∈ R2 , no ponto P0 (2, 1, −1) correspondendo ao ponto
(u, v) = (1, 2).
√ √
(b) Cone: r(u, v) = u cos vi + u sin vj + uk, com u ≥ 0 e v ∈ [0, 2π] no ponto P0 ( 2, 2, 2) correspondendo
ao ponto (u, v) = (2, π/4).

3. Para uma superfície parametrizada diferenciável e regular

r(u, v) = x(u, v)i + y(u, v)j + z(u, v)k

é possível também definir uma noção de curvatura, como fizemos para curvas no plano e espaço. Para tal,
considere o vetor unitário normal a superfície
ru × rv
n= ,
|ru × rv |

assim definimos as chamadas primeiras formas quadráticas como sendo os números

E = ru · ru , F = ru · rv e G = rv · rv ;

e as segundas formas quadráticas como sendo

L = n · ruu , M = n · ruv e N = n · rvv .

Finalmente, definimos a partir das formas quadráticas duas noções distintas de curvatura, a curvatura Gaussiana
K e a curvatura média H através das seguintes fórmulas:

LN − M 2 1 EN − 2F M + GL
K= e H= .
EG − F 2 2 EG − F 2
As noções de curvatura em superfícies são de particular interesse para a mecânica dos fluidos. As superfícies
capilares são aquelas que representa a interface entre dois fluidos diferentes. Esse tipo de superfície não tem
espessura, em contraste com a maioria das interfaces entre fluidos reais. As superfícies capilares são de inte-
resse também da matemática, pois os problemas envolvidos costumam ser não-lineares e possuem propriedades
interessantes. Em particular, superfícies capilares estáticas, na ausência de gravidade, tem curvatura média
constante.

Determine paras as superfícies abaixo as curvaturas média e Gaussiana.

(a) r(u, v) = a cos u sin vi + a sin u sin vj + a cos vk.


(b) r(u, v) = u cos vi + u sin vj + avk, com a ∈ R − {0}.

3
4. Um fluido viscoso está se movendo dentro de um tubo cilíndrico de raio R com campo
de velocidades dado por
e−r − e−R
v = v0 k (m · s−1 ),
1 − e−R
em que k é o vetor normal unitário ao longo do centro do tubo, que indica a direção do
escoamento, r é a distância do centro do tubo até parede, 0 ≤ r ≤ R, e v0 é uma constante
que fornece a velocidade máxima do escoamento (conforme podemos ver na figura ao
lado). Considerando o campo de velocidades dado, use uma integral de superfície para
calcular a vazão do fluido através de uma seção transversal do tubo.
5. Se um objeto, uma bola por exemplo, é colocado em um líquido, ou ele vai afundar até o fundo, ou flutuar
ou afundar até um certo ponto e depois permanecer suspenso no líquido. Suponha que o fluido tenha uma
densidade de peso constante w e a superfície do fluido coincida com o plano z = 4. Considere que uma bola
esférica permaneça suspensa no fluido e ocupe a região x2 + y 2 + (z − 2)2 ≤ 1.

(a) Mostre que a integral de superfície que dá a magnitude da força total sobre a bola, devido a pressão do
fluido, é dada por
n
X ¨
Força = lim w(4 − zk )∆σk = w(4 − z)dσ.
n→∞ S
k=1

(b) Como a bola não está em movimento, ela está sendo mantida suspensa pelo empuxo do líquido. Mostre
que a magnitude desse empuxo sobre a esfera é dado por
¨
Empuxo = w(z − 4)k · ndσ,
S

em quem n é o vetor normal unitário exterior em (x, y, z). Isto ilustra o princípio de Arquimedes no
qual o empuxo em um objeto imerso é igual o peso do fluido deslocado.
(c) Use o teorema do divergente para encontrar a magnitude do empuxo na parte (b).

6. Se E(t, x, y, z) e B(t, x, y, z) representam os campos elétrico e magnético no ponto (x, y, z) no tempo t,


∂B
um princípio básico da teoria eletromagnética diz que ∇ × E = − . Use o teorema de Stokes para
∂t
mostrar a lei de Faraday ˛ ¨

E · dr = − B · ndσ
C ∂t S
em que C representa um fio em loop no qual o fluxo de corrente se faz no sentido anti-horário com
respeito ao vetor normal da superfície n, dando origem a vontagem
˛
E · dr
C

sobre C. A integral de superfície à direita é chamado de fluxo magnético, e S é qualquer superfície


orientada com fronteira C.

Parte C

1. Seja L a reta de intersecção dos planos cx + y + z = c e x − cy + cz = −1, em que c é um número real.

(a) Determine as equações simétricas para a reta L.


(b) Quando o número c varia, a reta L varre uma superfície S. Encontre uma equação para a curva de
intersecção da superfície S com o plano horizontal z = t (isto é, o traço de S no plano z = t).
(c) Determine o volume do sólido limitado pela superfície S e pelos planos z = 0 e z = 1.

4
Resumo do Conteúdo

1. Integral de Superfície: considere uma função diferenciável g : S ⊂ R3 → R e uma superfície parametrizada


diferenciável s(u, v) = x(u, v)i + y(u, v)j + z(u, v)k, s : D ⊂ R2 → S, definimos a integral de superfície como
sendo ¨ ¨
∂s ∂s
gdS = g(s(u, v)) × dudv.
S D ∂u ∂v
Particularmente, se a superfície é definida pelo gráfico de uma função diferenciável z = f (x, y), então a integral
de superfície é simplificada na forma
¨ ¨
s  2  2
∂f ∂f
gdS = g(x, y, f (x, y)) 1 + + dxdy,
S D ∂x ∂y

em que D é uma região contida no domínio da função f .

2. Teorema do Divergente (Gauss)


Sejam E uma região sólida em R3 e S = ∂E a superfície dada pela fronteira de E. Suponha que o campo
vetorial F(x, y, z) = P i + Qj + Rk tenha componentes com derivadas parciais contínuas em uma região aberta
que contém E, então ¨ ˚
F · ndS = ∇ · FdV,
S E
em que
∂P ∂Q ∂R
∇·F= + +
∂x ∂y ∂z
é o divergente do campo vetorial F, e n o vetor normal unitário e exterior a superfície S.
Obs.: se a superfície S tem parametrização dada por r(u, v) = x(u, v)i + y(u, v)j + z(u, v)k, então o vetor n é
dado por
ru × rv
n=
|ru × rv |
e a integral do fluxo pode ser reescrita como
¨ ¨
F · ndS = F(r(u, v)) · (ru × rv )dA,
S D

em que r(D) = ∂E.

3. Teorema de Stokes
Seja S uma superfície orientada e suave por partes que é limitada por uma curva C simples, fechada, suave por
partes com orientação positiva. Seja F(x, y, z) = P i + Qj + Rk um campo vetorial cujas componentes possuem
derivadas parciais contínuas em uma região aberta em R3 que contém S. Então
¨ ˛
(∇ × F) · ndS = F · dr,
S C

em que      
∂R ∂Q ∂P ∂R ∂Q ∂P
∇×F= − i+ − j+ − k
∂y ∂z ∂z ∂x ∂x ∂y
é o rotacional do campo vetorial F.

5
Gabarito

Parte A

1. Respostas

(a) r(u, v) = ui + vj − (1 + v)k, (u, v) ∈ R2


(b) r(u, v) = u cos vi + u sin vj + 2uk, 1 ≤ u ≤ 2 e 0 ≤ v ≤ 2π
(c) r(u, v) = 2 cos vi + uj + 2 sin vk, −2 ≤ u ≤ 2 e 0 ≤ v ≤ π
(d) r(u, v) = ui + vj + (4 − v 2 )k, 0 ≤ u ≤ 2 e −2 ≤ v ≤ 2
(e) r(u, v) = 2 sin v cos ui + 2 sin v sin uj + 2 cos vk, 0 ≤ u ≤ 2π e 0 ≤ v ≤ π/4

2. Respostas

(a) S = 2π(2 − 2)
4
√ √
(b) S = 15 (1 − 8 2 + 9 3)

(c) S = π2 2 + arcsinh(1)


(d) S = 108

3. Respostas
π

(a) 60 (1 + 391 17)
56
(b) 3

(c) 32 3π
(d) 2π
3

4. Respostas

(a) 3750π
(b) 12π
(c) 48
(d) 3π(1 − ln 2)
(e) 0
(f) 16π
(g) π/2
(h) −40/3

5. (a) 15 e 12; (b)

6. Respostas

(a) πa2 h/3


(b) 4πa3 /3

7. Respostas

(a) 144π
(b) 4π
(c) 9π
(d) 0
(e) 0
(f) −8π

6
(g) 9π

8. Boa sorte!

9. Boa sorte!

Parte B

1. (b) Basta calcular a integral ¨


|ru × rv | dudv.
[0,2π]×[0,2π]

2. Respostas

(a) 2(y − 1) + (z + 1) = 0
√ √ √ √
(b) 2(x − 2) + 2(y − 2) − 2(z − 2) = 0

3. Respostas

(a) K = 1/a2 e H = −1/a.


(b) K = −a2 /(a2 + u2 )2 e H = 0.

1 R2 + 2R
 
4. Φ = 2πv0 1+ (m3 · s−1 )
2 eR − 1

5. (c) 4πw/3

6. Boa sorte!

Parte C

1. Respostas
x+1 y−c z−c
(a) = =−
2c 1 − c2 1 + c2
c2 −2ct−1 c2 t+2c−t
(b) x(c) = c2 +1 e y(c) = c2 +1 , t∈R
22 2
(c) Tem-se que
√ x (c) + y (c) = 1 + t , isto é,π o volume
√ a ser
 calculado é de um tronco de cone cujas bases tem
raio 1 e 2. Portanto, o volume é V = 3 2+ 2+1 .

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