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artigo

Projetos de iluminação residencial

Por Marcela de Carvalho Fontes Como torná-los


energeticamente eficientes

Desde os tempos mais primórdios, o homem busca a luz energética em projetos de iluminação, mostrando custos e tem-
como fonte de sobrevivência, orientação nos espaços e satisfa- po do retorno do investimento, e mapear as oportunidades que
ção. Com o passar dos anos ele aprende a criar a luz, a conservá- um projeto eficiente e sustentável de iluminação pode acarretar
la e a desenvolver objetos para melhor manuseá-la. No decorrer ao meio ambiente e à sociedade como um todo.
do tempo, o homem inventa a luz artificial usando a eletricidade, Foram realizadas pesquisas bibliográficas e documentais,
o que permitiu o prolongamento do dia, das confraternizações e além do estudo de um ambiente para verificar a viabilidade da
melhora da qualidade da iluminação pública, residencial e cor- integração da eficiência energética trocando apenas as fontes
porativa. Surgem vários tipos de luminárias e lâmpadas que são de iluminação, sem interferir na arquitetura do local.
utilizadas para composição da luz como objeto de decoração,
requinte e conforto. É com embasamento nestas causas que se Eficiência energética
firmou o tema deste trabalho: A eficiência energética em projetos
luminotécnicos em ambiente residencial, pois ele reflete uma Eficiência Energética é hoje um dos grandes assuntos no
preocupação mundial com o meio ambiente. que diz respeito à construção sustentável. Segundo Roberto
A preocupação com a questão da eficiência energética é Lamberts (2004), eficiência energética em iluminação inclui um
crescente, tanto entre profissionais que buscam novas tecnolo- bom projeto e equipamentos de qualidade empregados de uma
gias e não deixam de acompanhar as tendências, quanto no meio maneira efetiva, proporcionando melhorias visuais no confor-
dos consumidores, que estão cada vez mais exigentes. Sendo to e qualidade do ambiente. Ele ainda afirma que a energia
assim, o objetivo geral deste artigo é analisar a viabilidade de elétrica consumida nas residências do Brasil chega a 23% do
integrar a eficiência energética em projetos luminotécnicos de am- consumo total nacional, sendo que a iluminação é responsavel
bientes residenciais. A proposta é verificar as novas tecnologias pelo consumo de aproximadamente 12% da energia de uma
de produtos de iluminação, possibilitar a integração da eficiência residência, conforme a figura 1.

102 L U M E ARQUITETURA
Iluminação natural te, o teto fica escuro, pois recebe somente a luz
refletida, e isto ocasiona excesso de contraste com o
Para Carlo (2004), a iluminação natural é uma entorno.
fonte de energia renovável que pode ser explorada • Iluminação semidireta: a maior parte da ilumina-
para reduzir o consumo de energia elétrica do siste- ção chega no plano de trabalho. Neste caso, a pre-
ma de iluminação artificial de uma edificação. sença de sombras e reflexões indesejadas tornam-
A iluminação natural pode ser direta, quando a se comuns e estes efeitos podem ser amenizados
luz é vinda diretamente do sol; difusa, neste caso pelo projeto de iluminação.
sua luz é proveniente do céu; ou indireta, é o caso • Iluminação semi-indireta: parte da luz é direcio-
da luz refletida pelo entorno, além disto, a iluminação nada para o plano de trabalho e parte para o teto e
natural pode ser classificada como zenital e lateral paredes.
(Vianna & Gonçalves, 2004) [ver figura 2]. A ilumina- • Iluminação indireta: a iluminação é totalmente
ção lateral é a mais utilizada; sua principal caracte- difusa, pois reflete toda luz para o teto, que funciona
rística está na desuniformidade de distribuição da luz como uma superficie de reflexão. (VIANNA & GON-
no ambiente, pois quanto mais distante um determi- ÇALVES, 2004).
nado ponto do ambiente está da janela, menor será 2º- De acordo com os efeitos produzidos no
o nível de iluminância encontrada no local. (VIANNA plano de trabalho:
& GONÇALVES, 2004). • Iluminação geral: difusa e uniforme no ambiente.
Já a iluminação zenital pode ser entendida, • Iluminação direcional: é a luz utilizada para
segundo a ABNT (1998), como porção de luz natural destacar objetos e criar efeitos de luz e sombra. Sua
produzida pela luz que entra através dos fechamen- aplicabilidade também se dá como fonte de ilumina-
tos superiores dos espaços internos. Para Vianna, ção secundária.
este sistema de iluminação proporciona maior • Iluminação localizada: a disposição das luminá-
uniformidade da distribuição da luz, pois normal- rias fica concentrada em locais de interesse para se
mente suas aberturas estão distribuídas pela área de obter altos níveis de iluminação e, ao mesmo tempo,
cobertura e têm suas projeções paralelas ao plano iluminação geral do ambiente.
de trabalho. • Iluminação local: este tipo de iluminação
abrange uma área pequena e conta com luminárias
Iluminação artificial instaladas próximas à tarefa visual. (VIANNA & GON-
ÇALVES, 2004).
Segundo Vianna e Gonçalves (2004), os sis-
temas de iluminação podem ser divididos em dois Lâmpadas, LEDs e fibra ótica
grupos:
1º- De acordo com a forma pela qual o fluxo Podem ser encontradas com várias formas;
luminoso é irradiado, conforme figura 3: podem ser diferenciadas pelas quantidades de irra-
• Iluminação direta: é caracterizada pela incidên- diações luminosas e pelas diferentes potências que
cia direta de luz no plano de trabalho. Normalmen- consomem (ver figura 4).

Figura 2
Figura 1
Fonte: LAMBERTS, DUTRA & PEREIRA, 2004

Fonte: LAMBERTS, DUTRA & PEREIRA, 2004

Consumo por uso final em residência


Sistemas de Iluminação Natural

L U M E A R Q U I T E T U R A 103
Figura 3 Figura 4

Fonte: OSRAM, 2010


Fonte: OSRAM, 2010

Classificação das luminárias segundo a radiação do fluxo luminoso. Eficiência energética (lm/w).

O LED é semicondutor emissor de luz, produz de cor mais baixa e sistemas de controle propor-
luz por fotoluminescência. Hoje é possível utilizá- cionam aos usuários conforto visual e aconchego
lo na iluminação geral, decorativa e de destaque (SILVA, 2009).
(Silva, 2009). Além disto, ele é uma fonte que - Cozinha: é um espaço de realização de tarefas
não emite calor na sua luz, não contém metais e é comum a utilização de um sistema de ilumina-
pesados, não emite raios infravermelhos nem ção que “desperte” o usuário, além de ser impor-
ultravioletas, possui baixo custo de manutenção, tante a utilização de luminárias hermeticamente
apresenta vida mediana elevada e o seu consumo fechadas.
é consideravelmente baixo. (Veja, 2009) - Banheiro: É importante utilizar lâmpadas
A tecnologia de fibra ótica representa um dos com boa reprodução de cor, luz difusa para não
mais modernos sistemas de iluminação. Dentre ocasionar sombras na pele e reduzir ao máximo o
os benefícios deste sistema pode-se citar: redu- ofuscamento ao usuário dos espelhos. A incidên-
ção do consumo de energia, tendo em vista que cia direta da luz solar neste ambiente é permitida
uma fonte de iluminação é capaz de fornecer luz e recomendada, principalmente por questões
a diversos cabos óticos ao mesmo tempo; não higiênicas (VIANNA & GONÇALVES, 2004).
conduz energia elétrica nem calor pelos cabos; - Hall, escadas, despensas e garagens: Os
as fontes de iluminação contam com IRC elevado, níveis de iluminâncias gerais nestes locais são
manutenção resumida, esporádica e remota; e baixos, variam entre 75 e 150 lux (ABNT,1992).
possui alta durabilidade. Assim como os LEDs,
não emitem raios infravermelhos nem ultraviole- Estudo de um ambiente
tas, além de possibilitar efeitos especiais e troca
de cores. Foi analisado o sistema de iluminação de um
living, onde a proposta de torná-lo um ambiente
Iluminação residencial energeticamente eficiente baseou-se apenas nas
trocas dos tipos de lâmpadas sem que o usuário
A iluminação é a grande responsável por tivesse que trocar suas luminárias e fazer alte-
complementar a decoração e fazer do ambiente rações arquitetônicas. As figuras 5 e 6 são as
um local mais aconchegante. Por isto, iluminar plantas com o layout e os pontos de iluminação.
um ambiente de forma adequada vai além de
números e cálculos. Abaixo, foram colocados os Os sistemas luminotécnicos do living podem
ambientes mais comuns de uma residência junta- ser classificados em:
mente com suas características:
- Dormitório: O uso dos controles de luz e • Iluminação geral e indireta: composta pela
setorização do sistema de iluminação é bem-vindo iluminação das sancas, onde a solução encon-
neste espaço, pois além de economizar energia, trada consistiu em substituir as lâmpadas fluores-
é possivel criar um ambiente aconchegante ou centes T5 com reatores eletrônicos, consideradas
funcional (SILVA, 2009). as mais eficientes no seu segmento, por fitas de
- Living, espaço gourmet e afins: O uso de LED, com a mesma temperatura de cor e IRC.
iluminação indireta, luz suave com temperatura • Direta e direcional: Foi utilizada em uma das

104 L U M E ARQUITETURA
Figura 5 Figura 6
Layout (sem escala). Planta de iluminação (sem escala).
Fonte: Projeto pessoal

- S01; S02; S04, S06 e S07: Lâmpada fluorescente tubular T5, de 28W, com IRC 80 e 2.600 lm.
- S03: Lustre decorativo com vidro e cristal, para seis lâmpadas halopin G9 de 40W.
- S05 e S09: Luminária de embutir para lâmpada dicroica de 50W/12V.
- S08: Luminária de embutir para quatro lâmpadas PAR 20 de 50W.

áreas de circulação do ambiente, aplicada Figura 7


como iluminação secundária, para dividir
os espaços da sala de jantar e estar, além
de destacar um painel, proporcionando efeito

2010; Companhia de energia de MG.


catálagos da OSRAM, 2010; BRILIA,
Fonte: Dados obtidos através dos
de luz e sombra. Neste caso, foram substi-
tuídas as lâmpadas dicroicas por lâmpadas
com LED, que apresentam características
próximas.
• Direta e geral: utilizada no centro da sala
de TV. Como solução, foram propostas lâmpa-
das com características próximas.
• Semidireta e local: foi utilizado um lustre
para fazer a iluminação da mesa de jantar, Figura 8 - Circuitos S01, S02, S04, S06 e S07
onde a maior parte da sua luz foi direcionada DADOS BÁSICOS
para baixo. A proposta para este sistema foi Tipo de lâmpada Fluorescente T5 28w Fita de LED
apenas a dimerização. Potência (w) 28 9,6
Com a troca dos equipamentos de Custo total de lâmpada (R$)* R$ 75,00 R$ 290,00
iluminação, o usuário do ambiente conse- Nº de pontos no projeto 14 16
guirá economizar, durante a vida do sistema Nº de horas de utilização por dia 6 6
de iluminação com LEDs, 74% em energia Nº de horas de utilização de dias 365 365
elétrica. O comparativo dos gastos e consumo por ano

de energia do sistema utilizado pelo usuário Vida útil de cada lâmpada 24.000 50.000
e do sistema proposto, além dos valores de Custo KWH(R$)** R$ 0,50 R$ 0,50
investimento e retorno, podem ser verificados Custo de mão de obra de troca de R$ 30,00 R$ 30,00
1 lâmpada
nas figuras 7, 8, 9 e 10.
Custo de aquisição do sistema R$ 1.470,00 R$ 5.120,00
Consumo anual de energia (KWH) 858 336
Conclusão
Consumo anual de energia (R$) R$ 429,24 R$ 168,19
Fonte: OSRAM, 2010; BRILIA, 2010

Com este artigo foi possível verificar que RESULTADOS


se pode ter iluminação eficiente sob o ponto Gasto energia R$ 9.443,28 R$ 3.700,22
de vista qualitativo e quantitativo. O avanço Economia total R$ 5.743,06
das tecnologias tem proporcionado produtos Tempo de retorno do investimento 12 anos
eficientes – mantendo um padrão de quali- Vida útil do sistema 22 anos
dade – aos profissionais e consumidores ; o
* valores obtidos em uma loja de iluminação de BH no período de dez/2010
estudo do living evidenciou este fato. ** valor médio que a Companhia de luz de BH cobra por KW/H utilizado

Para chegar aos resultados da relação Comparativo entre lâmpada fluorescente T5 e fita de LED.

106 L U M E ARQUITETURA
Figura 9 - Circuitos S05 e S09 Figura 10 - Circuito S08
DADOS BÁSICOS DADOS BÁSICOS
Tipo de lâmpada Halógena Dicroica 50W - MR 16 LED 6W MR 16 Tipo de lâmpada PAR20 LED PAR20
Potência (w) 50 6 Potência (w) 50 7
Custo total de lâmpada (R$)* R$ 17,00 R$ 250,00 Custo total de lâmpada (R$)* R$ 18,00 R$ 200,00
Nº de pontos no projeto 6 6 Nº de pontos no projeto 4 4
Nº de horas de utilização por dia 6 6 Nº de horas de utilização por dia 6 6
Nº de horas de utilização de dias 365 365 Nº de horas de utilização de dias 365 365
por ano por ano
Vida útil de cada lâmpada 2.000 35.000 Vida útil de cada lâmpada 2.500 50.000
Custo KWH(R$)** R$ 0,50 R$ 0,50 Custo KWH(R$)** R$ 0,50 R$ 0,50
Custo de mão de obra de troca de R$ 15,00 R$ 15,00 Custo de mão de obra de troca de R$ 15,00 R$ 15,00
1 lâmpada 1 lâmpada
Custo de aquisição do sistema R$ 192,00 R$ 1590,00 Custo de aquisição do sistema R$ 132,00 R$ 860,00
Consumo anual de energia (KWH) 657 78,84 Consumo anual de energia (KWH) 438 61
Consumo anual de energia (R$) R$ 328,50 R$ 39,42 Consumo anual de energia (R$) R$ 219,00 R$ 30,66
Fonte: OSRAM, 2010; BRILIA, 2010

Fonte: OSRAM, 2010; BRILIA, 2010


RESULTADOS RESULTADOS
Gasto energia R$ 10.500,00 R$ 2.130,00 Gasto energia R$ 4.818,00 R$ 674,52
Economia total R$ 8.370,00 Economia total R$ 4.143,48
Tempo de retorno do investimento 5 anos Tempo de retorno do investimento 4 anos
Vida útil do sistema 15 anos Vida útil do sistema 22 anos
* valores obtidos em uma loja de iluminação de BH no período de dez/2010 * valores obtidos em uma loja de iluminação de BH no período de dez/2010
** valor médio que a Companhia de luz de BH cobra por KW/H utilizado ** valor médio que a Companhia de luz de BH cobra por KW/H utilizado
Comparativo entre dicroica e LED. Comparativo entre PAR20 e LED

custo-benefício foram elaborados cálculos onde foi


considerada uma média de utilização de seis horas
diárias para cada circuito ao longo da vida útil de cada
sistema. Pode-se admitir que medidas como estas
podem ser adotadas pelos profissionais para ajudar
na questão da eficiência energética, não somente em
Marcela de Carvalho Fontes
residências.
é designer de interiores e lighting designer
Com relação às oportunidades que um projeto marceladecarvalhofontes@yahoo.com.br.
eficiente e sustentável de iluminação pode trazer à
sociedade e ao meio ambiente pode-se destacar: Referências
• Redução de gastos de energia; ABNT, Associação de Normas técnicas. NBR 5413. Iluminancia de Interiores. 1992.
ABNT, Associação de Normas técnicas. NBR 5461. Iluminação (terminologia). 1992.
• Não-poluição do meio ambiente com metais pesa- ABNT, Associação de Normas técnicas. Projeto 02:135.02-001. Iluminação natural - Parte 1: Conceitos
básicos e definições. 1999.
dos (dependendo do sistema luminotécnico utilizado); BRILIA. Produtos Advanced Lighting. Disponível em: http://www.brilia.com.br > Acesso em 20
• Redução da emissão de gás carbônico no am- dez 2010.
CBEE, Congresso Brasileiro de Eficiencia Energetica. Anais do Congresso Brasileiro de Eficiencia
biente; Energetica. Belo Horizonte: ABEE-Associação Brasileira de eficiencia energetica. 2005.
EPE, Empresa de Pesquisa energética. Estatística e análise do mercado de energia elétrica
• Maior conforto térmico, pois a saturação das lâm- – Boletim Mensal (mês-base: dezembro 2007). Disponível em < http://www.epe.gov.br/
BoletimMensal/20080505_1.pdf> Acesso em 15 de dezembro de 2010.
padas mais eficientes é baixa; LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência Energética na Arquitetura
. São Paulo: PRO Livros, 2004.
• Contribuição para o crescimento sustentável. LUME ARQUITETURA. Dezembro de 2005. Fibra Optica: um revolucionário conceito em iluminação.
Disponível em: <http://www.lumearquitetura.com.br/pdf/ed17/ed_17_Aula.pdf> Acesso em:
Sendo assim, é necessário que haja uma política PHILIPS. Guia Pratico Philips Iluminação. São Paulo 2009.
OSRAM, Iluminação: Conceitos e projetos. Disponível em:
de conscientização aos consumidores para que procu- http://www.osram.com.br/osram_br/Ferramentas_&_Catlogos/_pdf/Arquivos/Iluminao_Geral/
Manual_do_Curso_Iluminacao,_Conceitos_e_Projetos/Manual_Luminotecnico_-_parte_01.pdf >
rem profissionais especializados e que estes estejam Acesso em 29 dez 2010.
POGERE, Angela. Estudo de átrios como elementos condutores de iluminação natural. Florianópolis,
acompanhando de perto as novidades do setor de 2001. Disponível em:
<http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Arquitetural/daylight/ESTUDO%20DE%20%C1TRIOS%20
iluminação. Pois, em geral, um bom projeto de ilumi- COMO%20ELEMENTOS%20CONDUTORES%20DE%20ILUMINA%C7%C3O%20NATURAL.pdf>
Acesso em 15 de dezembro de 2010.
nação tem como aliados: conforto visual, eficiência SILVA, Mauri Luiz da. Iluminação: Simplificando o projeto. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
VEJA, edição 2145. 30 de dezembro de 2009. Especial 2010: O ano zero da economia sustentável.
energética, sustentabilidade, produtos modernos e VIANNA, Nelson Solano; GONÇALVES, Joana Carla Soares. Iluminação e Arquitetura. São Paulo:
Geros s/c LTDA,2004.
utilização de sistemas de controle eficazes.

108 L U M E ARQUITETURA

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