S6LO110
S6LO110
Questão 1
Marcar questão
Algumas críticas em relação à divisão do patrimônio em conjunto de bens tangíveis ou de bens intangíveis consideram que, em certo sentido:
a. Todo patrimônio tem algum componente imaterial, pois algo só passa a ser considerado patrimônio quando lhe são atribuídos
sentidos e significados simbólicos.
b. Os bens móveis e os imóveis, ou seja, a maioria dos bens reconhecidos, não se encaixam nessa divisão.
d. Os bens patrimoniais não necessitam ser classificados, devendo ser tomados em seu conjunto.
Questão 2
Marcar questão
“Bem edificado por uma comunidade de indivíduos para recordar ou fazer recordar a outras gerações fatos, pessoas, ritos e crenças, de forma
a manter viva a sua herança cultural”. Podemos considerar que a frase acima define:
a. Patrimônio imaterial.
b. Patrimônio histórico.
c. Monumento histórico.
d. Cultura.
Questão 3
Marcar questão
Nos primeiros trinta anos, a chamada “fase heroica” do Sphan, na qual o órgão esteve sob o comando de Rodrigo Melo e Franco, o conceito de
bem cultural, repercutindo no patrimônio eleito para ser preservado, pautava-se em critérios:
Questão 4
Marcar questão
No final do século XX, com o impacto da globalização e da indústria cultural, a valorização das identidades culturais múltiplas repercute nas
formulações teóricas sobre o patrimônio. Sobre as concepções então forjadas podemos afirmar que:
Questão 5
Marcar questão
"A criação do Sphan na década de 1930, portanto, não foi um ato isolado nem deslocado, mas uma peça importante no conjunto de atos
políticos implementados pelo projeto ideológico de construção simbólica da nação.” (PEREIRA, Júlia Wagner. O tombamento: de instrumento a
processo na construção de uma ideia de nação”. IN CHUVA, M.; NOGUEIRA, A. G. (orgs). Patrimônio Cultural. Políticas e perspectivas de
preservação no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2012, p. 162).
Faziam parte da ideologia nacionalista do Estado Novo, período no qual o SPHAN foi criado:
a. A valorização da pluralidade e da diversidade das manifestações culturais em detrimento das tradições nacionais.
b. O afastamento dos intelectuais de tradição moderna na criação do órgão de preservação para não comprometer seus objetivos.
c. Cultura histórica, concepção de que o Estado constrói a Nação e valorização do patrimônio nacional como fonte do imaginário da
nação.
Questão 6
Marcar questão
Questão 7
Marcar questão
“As lutas de representações têm tanta importância como as lutas econômicas para compreender os mecanismos pelos quais um grupo se
impõe, ou tenta impor, sua concepção do mundo social, os valores que são seus, e o seu domínio! (CHARTIER, Roger – A história cultural: entre
práticas e representações. Lisboa: DIFEL, 1990, p. 17).
A partir da frase desse historiador, poderíamos afirmar com relação ao patrimônio histórico que:
a. Os grupos sociais no poder procuram garantir a preservação da sua memória na seleção daquilo que vai ser considerado patrimônio
histórico.
b. O patrimônio é definido estritamente pelas lutas de poder a partir das questões econômicas.
c. As lutas econômicas não são relevantes na consideração das lutas simbólicas que ocorrem na definição do patrimônio.
d. Este é formado por elementos simbólicos de forma democrática, sem disputa entre as memórias concorrentes.
Questão 8
Marcar questão
Aloísio Magalhães costumava dizer que “a cultura brasileira não é eliminatória, é somatória”. Com essa visão, defendia uma concepção de
patrimônio cultural que:
a. Incluía o saber e o fazer de todos os grupos sociais, incluindo negros e indígenas, e não apenas da elite branca.
Questão 9
Marcar questão
A partir da década de 1980, ecoaram nos órgãos públicos de preservação no Brasil as concepções ampliadas do patrimônio que passaram a
incluir as práticas culturais e o simbólico no conceito de bens culturais. Com isso ampliou-se o conceito de bem patrimonial que passou a
considerar a existência de bens:
a. De raiz.
b. Naturais e culturais.
d. Patrimoniais tradicionais.
Questão 10
Marcar questão
“A identidade nacional é uma das formas de pertencimento que teve seu apogeu nos séculos XIX e XX, que envolve a soberania de um governo
sobre um território e que pressupõe a existência de mecanismo de incorporação e a construção de um sentimento de identidade para a
população – o povo”. (OLIVEIRA, Lúcia Lippi – Cultura é patrimônio. Um guia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008, p. 9-10).
O processo de construção da identidade nacional ensejou uma série de iniciativas do Estado do século XIX em diante dentre os quais podemos
citar a criação de: