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Apresentacao

1) O documento discute vários teoremas para análise de circuitos elétricos, incluindo o teorema da superposição, teorema de Thévenin, teorema de Norton, entre outros. 2) O teorema da superposição permite isolar o efeito de cada fonte sobre uma grandeza de interesse em circuitos com múltiplas fontes. 3) O teorema de Thévenin permite reduzir qualquer circuito em série-paralelo de dois terminais com qualquer número de fontes a uma única fonte de tensão
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1) O documento discute vários teoremas para análise de circuitos elétricos, incluindo o teorema da superposição, teorema de Thévenin, teorema de Norton, entre outros. 2) O teorema da superposição permite isolar o efeito de cada fonte sobre uma grandeza de interesse em circuitos com múltiplas fontes. 3) O teorema de Thévenin permite reduzir qualquer circuito em série-paralelo de dois terminais com qualquer número de fontes a uma única fonte de tensão
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina

Departamento Acadêmico de Eletrônica


CST em Eletrônica Industrial
Circuitos Elétricos I

Teoremas para Análise de Circuitos

Prof. Clovis Antonio Petry.

Florianópolis, maio de 2020.


Biografia para Esta Aula

www.ProfessorPetry.com.br
Nesta Aula
Introdução
Teorema da superposição
Teorema de Thévenin
Teorema de Norton
Teorema da máxima transferência de potência
Teorema de Millman
Teorema da substituição
Teorema da reciprocidade
Introdução
Objetivos de estudar teoremas para análise de circuitos:
• Familiarizar-se com o teorema da superposição e sua capacidade única de isolar o efeito

de cada fonte sobre a grandeza de interesse.


• Ser capaz de aplicar o teorema de Thévenin para reduzir qualquer circuito em série-

paralelo de dois terminais com qualquer número de fontes a uma única fonte de
tensão e um resistor em série.
• Familiarizar-se com o teorema de Norton e com o modo com que ele pode ser usado para

reduzir qualquer circuito em série-paralelo de dois terminais com qualquer número de


fontes a uma única fonte de corrente e um resistor em paralelo.
• Compreender como aplicar o teorema da máxima transferência de potência para uma

carga e escolher uma carga que receba a máxima potência.


• Tornar-se consciente dos poderes de redução do teorema de Millman e das poderosas

implicações dos teoremas da substituição e da reciprocidade.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Superposição:
• O teorema da superposição é inquestionavelmente um dos mais poderosos nesse campo.
• Ele tem uma aplicação tão ampla que as pessoas frequentemente o aplicam sem perceber

que suas manobras são válidas apenas por causa desse teorema.
• Em geral, o teorema pode ser usado para fazer o seguinte:
• Analisar circuitos como os introduzidos no capítulo anterior que tenham duas ou

mais fontes que não estejam em série ou em paralelo.


• Revelar o efeito de cada fonte sobre uma quantidade em particular de interesse.
• Para fontes de diferentes tipos (como CC e CA, que afetam os parâmetros do

circuito de uma maneira diferente) e para aplicar uma análise em separado


para cada tipo, tendo como resultado total simplesmente a soma algébrica dos
resultados.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Superposição:
• O teorema da superposição declara o seguinte:
• A corrente, ou tensão, através de qualquer elemento é igual à soma

algébrica das correntes ou tensões produzidas independentemente por


cada fonte.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Superposição.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Superposição.

E 36
I2 ' = = = 2A
R1 + R2 12 + 6

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Superposição.

R1 12
I 2 '' = I ⋅ = 9⋅ = 6A
R1 + R2 12 + 6

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Superposição.

I 2 = I 2 '+ I 2 '' = 2 + 6 = 8A

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Circuito a ser analisado.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Efeito de E1.
R2 ⋅ R3 12 ⋅ 4
RT = R1 + R2 / / R3 = R1 + = 24 + = 27Ω
R2 + R3 12 + 4
E1 54
IS = = = 2A
RT 27
R3 4
I2 ' = IS ⋅ = 2⋅ = 0,5A
R2 + R3 12 + 4

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Efeito de E2.
R1 ⋅ R2 24 ⋅12
RT = R3 + R1 / / R2 = R3 + = 4+ = 12Ω
R1 + R2 24 + 12
E2 48
IS = = = 4A
RT 12
R1 24
I 2 '' = I S ⋅ = 4⋅ = 2,67 A
R1 + R2 24 + 12

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Resultado final.

I 2 = I 2 ''− I 2 ' = 2,67 − 0,5 = 2,17 A

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Circuito a ser analisado.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Efeitos de E e I e resultado final.

E 30
I1 ' = = = 5A
R1 6

0 0
I1 '' = I ⋅ = 3⋅ = 0A
R1 + 0 6+0

I1 = I1 '+ I1 '' = 5 + 0 = 5A

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Circuito a ser analisado.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Efeito de I.

R1 6k
I2 ' = I ⋅ = 6m ⋅ = 2mA
R1 + R2 6k + 12k

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Efeito de E.

E 9
I 2 '' = = = 0,5mA
R1 + R2 6k + 12k

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Resultado final.

I 2 = I 2 '+ I 2 '' = 2m + 0,5m = 2,5mA

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Circuito a ser analisado.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Efeito de E1.

− E1 −12 O livro possui um desenho


I1 ' = = = −2 A
R1 + R2 2 + 4 repetido, sem apresentar o
desenho correto para a análise
do efeito da fonte E1.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Efeito de E2.

E2 6
I1 '' = = = 1A
R1 + R2 2 + 4

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Efeito de I.

R2 4
I1 ''' = I ⋅ = 3⋅ = 2A
R1 + R2 2+4

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Superposição
Resultado final.

I1 ''' = − I1 '+ I1 ''+ I1 ''' = 2 + 1+ 2 = 1A

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin:
• O próximo teorema a ser introduzido, o teorema de Thévenin, é provavelmente

um dos mais interessantes, na medida em que permite a redução de circuitos


complexos para uma forma mais simples de análise e projeto.
• Em geral, o teorema pode ser usado para realizar o seguinte:
• Analisar circuitos com fontes que não estão em série ou em paralelo.
• Reduzir o número de componentes necessários para estabelecer as mesmas

características nos terminais de saída.


• Investigar o efeito da mudança de um componente em particular sobre o

comportamento de um circuito sem ter de analisar o circuito inteiro após cada


mudança.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin:
• O teorema de Thévenin afirma o seguinte:
• Qualquer circuito de corrente contínua de dois terminais pode ser

substituído por um circuito equivalente que consista somente de uma


fonte de tensão e de um resistor em série, como mostra a figura
abaixo.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin:
• O teorema de Thévenin afirma o seguinte:
• Qualquer circuito de corrente contínua de dois terminais pode ser

substituído por um circuito equivalente que consista somente de uma


fonte de tensão e de um resistor em série, como mostra a figura
abaixo.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin:
1. Remova a parte do circuito para a qual deseje obter um equivalente de Thévenin. No
caso da anterior, é necessário remover temporariamente o resistor RL.
2. Assinale os terminais do circuito remanescente. (A importância desse passo ficará
óbvia à medida que avançarmos em direção a circuitos mais complexos.)
3. Calcule RTh, colocando primeiro todas as fontes em zero (substituindo as fontes de
tensão por curtos-circuitos e as fontes de corrente por circuitos abertos), e, em
seguida, determine a resistência equivalente entre os dois terminais escolhidos.
(Se o circuito original incluir as resistências internas de fontes de tensão e/ou
fontes de corrente, essas resistências devem ser mantidas quando as fontes forem
colocadas em zero.)
4. Calcule ETh retornando primeiro todas as fontes às suas posições originais no
circuito, e, em seguida, determine a tensão entre os dois terminais escolhidos.
(Esse passo é invariavelmente um dos que costuma causar a maior parte de
confusões e erros. Tenha sempre em mente que a diferença de potencial deve ser
calculada com o circuito aberto entre os terminais assinalados no passo 2.)
5. Desenhe o circuito equivalente de Thévenin e recoloque entre os terminais do circuito
equivalente a parte que foi previamente removida. Esse passo é indicado pela
inserção do resistor RL entre os terminais do circuito equivalente de Thévenin,
como indicado pela figura.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

R1 ⋅ R2 3⋅6
RTH = R1 / / R2 = = = 2Ω
R1 + R2 3+ 6

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

R2 6
ETH = E1 ⋅ = 9⋅ = 6V
R1 + R2 3+ 6

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

RTH = R1 + R2 = 2 + 4 = 6Ω

ETH = I ⋅ R1 = 12 ⋅ 4 = 48V

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

R1 ⋅ R2 6⋅4
RTH = R1 / / R2 = = = 2,4Ω
R1 + R2 6 + 4

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

R1 6
ETH = E1 ⋅ = 8⋅ = 4,8V
R1 + R2 6+4

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

RTH = ( R1 / / R3 ) + ( R2 / / R4 )
R1 ⋅ R3 R2 ⋅ R4
RTH = +
R1 + R3 R2 + R4
6 ⋅3 12 ⋅ 4
RTH = + = 2 + 3 = 5Ω
6 + 3 12 + 4

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

ETH = Vb − Va
R4 4
Va = E ⋅ = 72 ⋅ = 18V
R2 + R4 12 + 4
R3 3
Vb = E ⋅ = 72 ⋅ = 24V
R1 + R3 6+3
ETH = Vb − Va = 24 − 18 = 6V

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

RTH = R1 / / R2 / / R3 + R4
1
RTH = + R4
1 1 1
+ +
R1 R2 R3
1
RTH = + 1,4k = 2kΩ
1 1 1
+ +
0,8k 4k 6k

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

R2 / / R3
ETH ' = E1 ⋅
R1 + R2 / / R3
4k / /6k
ETH ' = 6 ⋅
0,8k + 4k / /6k
2,4k
ETH ' = 6 ⋅ = 4,5V
0,8k + 2,4k

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

R1 / / R3
ETH '' = E2 ⋅
R2 + R1 / / R3
0,8k / /6k
ETH '' = 10 ⋅
4k + 0,8k / /6k
0,7k
ETH ' = 10 ⋅ ≅ 1,5V
4k + 0,7k

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

ETH = ETH '− ETH '' = 4,5 − 1,5 = 3V

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Equivalente de Thévenin.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Medição dos elementos do circuito equivalente de Thévenin.
A tensão de Thévenin é medida
nos terminais de interesse do
circuito.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Medição dos elementos do circuito equivalente de Thévenin. A resistência de Thévenin é
medida nos terminais de
interesse do circuito com as
fontes anuladas.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
A resistência do potenciômetro é
Teorema de Thévenin ajustada para resultar na metade
da tensão de Thévenin; assim a
resistência de Thévenin é
Medição dos elementos do circuito equivalente de Thévenin.
equivalente a resistência do
potenciômetro.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Thévenin
Medição dos elementos do circuito equivalente de Thévenin. Medição da corrente de curto-
circuito para obter a resistência
de Thévenin; e da tensão de
VTh VOC circuito aberto para obter a
RTH = RTH = tensão de Thévenin.
I SC I SC

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Equivalente de Norton:
• Foi demonstrado no capítulo anterior que, para qualquer fonte de tensão em

série, com uma resistência interna, é possível determinar uma fonte de


corrente equivalente.
• O circuito com fonte de corrente equivalente pode ser obtido com o auxílio do

teorema de Norton. Também pode ser obtido com técnicas de conversão


descritas anteriormente.
• O teorema de Norton afirma que:
• Qualquer circuito de corrente contínua linear bilateral de dois terminais

pode ser substituído por um circuito equivalente formado por uma


fonte de corrente e por um resistor em paralelo.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Equivalente de Norton:
1. Remova a parte do circuito para a qual deseja obter o equivalente de Norton.
2. Assinale os dois terminais do circuito remanescente.
3. Para calcular RN, configure todas as fontes em zero (substituindo as fontes de
tensão por curtos-circuitos e as fontes de corrente por circuitos abertos) e em
seguida determine a resistência equivalente entre os dois terminais assinalados.
(Se o circuito original incluir as resistências internas de fontes de tensão e/ ou
fontes de correntes, essas resistências devem ser mantidas quando as fontes
forem configuradas em zero.) Como RN = RTh, esse passo é idêntico ao que foi
descrito quando discutimos o teorema de Thévenin.
4. Para calcular IN, retorne todas as fontes às suas posições originais e em seguida
determine a corrente de curto-circuito entre os dois terminais assinalados. Essa
corrente é a mesma que seria medida por um amperímetro conectado entre os
terminais assinalados.
5. Desenhe o circuito equivalente de Norton e recoloque entre os terminais do circuito
equivalente a parte que foi previamente removida.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Equivalente de Norton.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Equivalente de Norton.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Equivalente de Norton.

R1 ⋅ R2 3⋅6
RN = R1 / / R2 = = = 2Ω
R1 + R2 3+ 6

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Equivalente de Norton.

E 9
IN = = = 3A
R1 3

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Equivalente de Norton.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Equivalente de Norton.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Equivalente de Norton.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Equivalente de Norton.

RN = R1 + R2 = 4 + 5 = 9Ω

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Equivalente de Norton.

R1 5
IN = I ⋅ = 10 ⋅ = 5,56 A
R1 + R2 5+ 4

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Equivalente de Norton.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Equivalente de Norton.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Equivalente de Norton.

R1 ⋅ R2 4 ⋅6
RN = R1 / / R2 = = = 2,4Ω
R1 + R2 4 + 6

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Efeito de E1.

E1 7
IN ' = = = 1,75A
R1 4

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Efeito de I.

I N '' = I = 8A

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Efeito total.

I N = I N ''− I N ' = 8 − 1,75 = 6,25A

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Efeito total.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Norton
Medição dos elementos do circuito equivalente de Norton:
• A corrente de Norton é medida utilizando a técnica já descrita para medir a

corrente de curto-circuito (Isc) no caso do circuito equivalente de Thévenin.


• Como as resistências de Norton e Thévenin são iguais, o mesmo método experimental

pode ser usado nos dois casos.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Máxima Transferência de Potência
Máxima transferência de potência:
• Ao se projetar um circuito, muitas vezes é importante ser capaz de responder a uma

das perguntas a seguir:


• Qual carga deve ser aplicada a um sistema para assegurar que ela esteja

recebendo a potência máxima do sistema?


• De maneira contrária,
• Para uma carga em particular, quais condições devem ser  impostas sobre a fonte

para assegurar que ela vá transferir a máxima potência disponível?

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Máxima Transferência de Potência
Máxima transferência de potência.

ETH 60
IL = =
RTH + RL 9 + RL
RL RL
VL = ETH ⋅ = 60 ⋅
RTH + RL 9 + RL

PL = RL ⋅ I L2
2
⎛ 60 ⎞ 3600 ⋅ RL
PL = RL ⋅ ⎜ ⎟ =
+ (9 + RL )
2
⎝ 9 RL⎠

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Máxima Transferência de Potência

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Máxima Transferência de Potência

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Máxima Transferência de Potência
Máxima transferência de potência:
• Se a carga aplicada é menor que a resistência de Thévenin, a potência para a carga

cairá rapidamente na medida em que ela fica menor. Entretanto, se a carga


aplicada é maior que a resistência de Thévenin, a potência para a carga não cairá
tão rapidamente na medida em que ela aumenta.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Máxima Transferência de Potência
Máxima transferência de potência:
• A potência total fornecida por uma fonte como ETh é absorvida tanto pela

resistência equivalente de Thévenin quanto pela resistência da carga. Qualquer


potência fornecida pela fonte que não chegue à carga é perdida para a resistência
de Thévenin.

PL
η = ⋅100%
PS

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Máxima Transferência de Potência
Máxima transferência de potência.

ETH 60
IL = = = 0,55A
RTH + RL 9 + 100

PL = RL ⋅ I = 100 ⋅0,55 = 30,25W


2
L
2

PTH = RTH ⋅ I L2 = 9 ⋅0,552 = 2,72W

PS = PTH + PL = 30,25 + 2,72 = 32,97W

PL 30,25
η = ⋅100% = ⋅100% = 91,75%
PS 32,97

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Máxima Transferência de Potência
Máxima transferência de potência:
• Se a eficiência é o fator predominante, então a carga deve ser muito maior do que a

resistência interna da fonte. Se uma transferência de potência máxima for


desejada e a eficiência for uma preocupação menor, então as condições ditadas
pelo teorema da máxima transferência de potência devem ser aplicadas.

RL = RN
RN ⋅ I N2
PL max =
4

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Máxima Transferência de Potência
a)
RL = Rint = 2,5Ω
E2 1202
PL max = = = 1,44kW
4 ⋅ Rint 4 ⋅ 2,5
b)
RL = Rint = 0,5Ω
E2 122
PL max = = = 72W
4 ⋅ Rint 4 ⋅0,5
b)
RL = Rint = 20Ω
E2 402
PL max = = = 20W
4 ⋅ Rint 4 ⋅ 20
Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Máxima Transferência de Potência

RTH = RS = 40kΩ c) RL = 8,2kΩ


VTH = VOC = RS ⋅ I = 40k ⋅10m = 400V ETH 400
IL = = = 8,3mA
RTH + RL 40k + 8,2k
PL = RL ⋅ I = 8,2k ⋅ (8,3m) = 0,57W
2 2
a) RL = RTH = 40kΩ S
2
ETH 4002
PL max = = = 1W
4 ⋅ RL 4 ⋅ 40k

b) RL = 68kΩ
ETH 400
IL = = = 3,7mA
RTH + RL 40k + 68k
PL = RL ⋅ I = 68k ⋅ ( 3,7m) = 0,93W
2 2
S

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Máxima Transferência de Potência

a) RS = 36Ω e RL = 16Ω
E 48
IL = = = 923,1mA
RS + RL 36 + 16
PS = RS ⋅ I = 36 ⋅ ( 923,1m) = 13,63W
2 2
L

PL = RL ⋅ I = 16 ⋅ ( 923,1m) = 30,68W
2 2
L

b) RS = 0Ω e RL = 16Ω
E 48
IL = = = 3A
RS + RL 0 + 16
PS = RS ⋅ I = 0 ⋅3 = 0W
2
L
2

PL = RL ⋅ I L2 = 16 ⋅32 = 144W

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Máxima Transferência de Potência

d) RS = 8,2Ω e RL = 16Ω
E 48
IL = = = 1,983A
RS + RL 8,2 + 16
PL = RL ⋅ I = 16 ⋅ (1,983) = 62,92W
2 2
L

RS = 22Ω e RL = 16Ω
E 48
IL = = = 1,263A
RS + RL 22 + 16
PL = RL ⋅ I = 16 ⋅ (1,263) = 25,52W
2 2
L

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Máxima Transferência de Potência

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Máxima Transferência de Potência

RTH = R1 + R2 + R3 = 3+ 10 + 2 = 15Ω

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Máxima Transferência de Potência

V1 = V3 = 0
V2 = R2 ⋅ I = 10 ⋅6 = 60V

VTH = E1 + V2 = 68 + 60 = 128V
2 2
ETH 128
PL max = = = 273W
4 ⋅ RTH 4 ⋅15

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Millman
Redução de fontes em paralelo:
• Por meio da aplicação do teorema de Millman, qualquer número de fontes de tensão

em paralelo pode ser reduzido a apenas um.


• No caso da figura abaixo, por exemplo, as três fontes podem ser reduzidas a uma.
• Isso permite determinar a corrente em RL ou a tensão entre seus terminais sem ter

de aplicar métodos como o das malhas, o dos nós, o da superposição e outros.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Millman
Redução de fontes em paralelo.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Millman
Redução de fontes em paralelo. E1 E2 E3 En
± ± ± ... ±
R1 R2 R3 Rn
Eeq =
1 1 1 1
+ + ...
R1 R2 R3 Rn
10 16 8
− +
Eeq = 5 4 2 = 2,11V
1 1 1
+ +
5 4 2
1 1 1 1
Req = + + ...
R1 R2 R3 Rn
1 1 1
R e q = + + = 1,05Ω
5 4 2

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Millman
Redução de fontes em paralelo.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Millman
Redução de fontes em paralelo.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema de Millman

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Substituição
Alteração para circuitos equivalentes:
• O teorema da substituição afirma o seguinte:
• Se a corrente que atravessa um ramo qualquer de um circuito bilateral de

corrente contínua e a tensão entre os terminais do mesmo ramo são


conhecidas, esse ramo pode ser substituído por qualquer combinação de
componentes que mantenha inalteradas a tensão e a corrente associadas
ao ramo escolhido.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Substituição
Alteração para circuitos equivalentes.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Substituição
Alteração para circuitos equivalentes.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Substituição
Alteração para circuitos equivalentes.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Reciprocidade
Alteração de circuitos:
• O teorema da reciprocidade é aplicável somente a circuitos com apenas uma fonte.

Portanto, não pode ser usado na análise dos circuitos com múltiplas fontes que
discutimos até agora neste capítulo.
• O teorema afirma o seguinte:
• A corrente I em qualquer ramo de um circuito com uma única fonte de tensão

E localizada em outro ramo qualquer do mesmo circuito é igual à corrente


no ramo onde estava a fonte, se ela for transferida para o ramo no qual a
corrente I foi originalmente medida.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Reciprocidade
Alteração de circuitos.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Teorema da Reciprocidade
Alteração de circuitos.

Fonte: Capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.
Demonstrações
Exemplos:
• Exemplos e problemas do capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro

Análise de Circuitos de Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.


Tarefas
Durante e após a aula:
• Ler o capítulo 9 – Teoremas para análise de circuitos do livro Análise de Circuitos de

Robert L. Boylestad, Pearson, 2012.


Próxima Aula
Capacitores.

Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/capacitores.htm

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