0% acharam este documento útil (0 voto)
12 visualizações5 páginas

Função Social No Estatuto Da Terra - Contratos Agrários

Enviado por

weslei
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato DOC, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
12 visualizações5 páginas

Função Social No Estatuto Da Terra - Contratos Agrários

Enviado por

weslei
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato DOC, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 5

FUNÇÃO SOCIAL NO ESTATUTO DA TERRA.

A Emenda Constitucional n. 10, de 1964, alterando o art. 5, inc. XV, da Constituição


Federal de 1946, concedeu à União competência para legislar sobre o Direito Agrário. Estava aberta
a porta para o Estatuto da Terra, Lei 4504 de 30 de Novembro de 1964, que recebeu a
regulamentação pelo Decreto 59566, de 14 de Novembro de 1966. Apesar de produzidos sob um
regime de exceção, a novel legislação de então, configurou-se um conjunto de normas de
vanguarda, tendo, na maioria dos dispositivos, adotado posições das mais adiantadas e consonantes
ao espírito do direito contemporâneo. Pomos em destaque os art. 2º caput e seu parágrafo 2º, alínea
b, bem como os arts. 12 e 13 da Lei 4504/64. Diz o art. 2º caput, verbis: "art. 2º: É assegurada a
todos a oportunidade de acesso à propriedade da terra, condicionado pela sua função social, na
forma prevista nesta Lei". O parágrafo 2º, alínea b, reza que dentre os deveres do poder público está
o de "zelar para que a propriedade da terra desempenhe sua função social...". O artigo 12, na Seção
II, traz em seu caput que "à propriedade privada da terra cabe intrínsecamente uma função social e
seu uso é condicionado ao bem-estar coletivo previsto na Constituição Federal e caracterizado nesta
lei. "O art. 13, por fim, determina que "o poder público promoverá a gradativa extinção das formas
de ocupação e de exploração da terra que contrariem sua função social". Estabeleceu-se franca
opção pela função social da propriedade configurando-se uma das primeiras manifestações de
ruptura do "privatismo individualista" no sistema positivo nacional, que, sem dúvida, influenciou
toda a discussão seguinte que redundou na CF/88, e preparando o caminho para evoluções como as
leis de locações e de defesa do consumidor, 8245 e 8078 respectivamente, na medida em que o
Estatuto Terra representou uma das primeiras manifestações concretas do "solidarismo jurídico".

FUNÇÃO SOCIAL NOS CONTRATOS AGRÁRIOS.

Eleitos os objetivos a serem alcançados, e eles correspondem a situações subsumíveis sob o


princípio geral função social da propriedade, há que se municiar o Estado de meios que possibilitam
atingir-se o fim colimado. Neste desiderato, utiliza-se o Estado de meios diretos e indiretos. Nos
meios diretos, intervem na condição de pessoa jurídica de direito público em relações jurídicas das
quais faz parte utilizando-se do jus imperii que lhe é inerente, como por exemplo. quando realiza
uma desapropriação por interesse social. Há em contrapartida situações em que o Estado age
indiretamente através do regramento de ralações das quais não faz parte diretamente, mas nas quais
sua ingerência tem influência, conduzindo aos fins colimados. Nessa ordem de idéias os contratos
agrários constituem meios indiretos de intervenção do Estado na busca da função social da
propriedade, eis que a especialização na disciplina de muitos de seus aspectos estruturais e
funcionais cria condições para que, também nas relações privadas que neles se materializam,
estejam presentes os princípios solidaristas compreendidos no princípio geral da função social.

Há que se ressaltar que, conforme dissemos, a função social da propriedade é um princípio


maior, sob o qual compreendem-se diversos fins, constituindo uma soma complexa. Não basta
tornar a terra produtiva, ou distribui-la garantindo o acesso à terra. Além disso é preciso tutelar as
relações que tenham por objeto o solo, garantindo proteção às partes menos favorecidas, a proteção
ambiental, o uso racional dos recursos, a proteção e resguardo das normas trabalhistas, porque no
atingimento de todos esses objetivos é que se assegura a efetividade da função social da
propriedade.

Atento a essa complexidade, o legislador ao elaborar o Estatuto da Terra (Lei 4504/64) e o


executivo ao editar o Decreto 595566, não se limitaram a dispositivos gerais, indo adiante dentro da
disciplina dos contratos agrários, cientes da imperiosa necessidade de disciplina especial nessa
espécie contratual. Essa especialidade, caracterizada pela permanente presença de um caráter
protetivo e publicístico ressalta em diversos pontos como no informalismo, prazos mínimos,
cláusulas obrigatórias, redações legais, direito de preferência, dentre outros pontos.

Os arts. 92 do Estatuto da Terra e 11 do Decreto 59.566 caracterizam o informalismo. O


primeiro admite a avença tácita, o segundo a forma verbal. Sem dúvida, os contratos agrários não
podem ter necessidade de formalismo pois via de regra as partes são homens afeitos às lides
campeiras e poucos versados nas letras da lei. O informalismo protege exatamente essas partes e
estão em perfeita consonância esses dispositivos, conforme nos dá conta João Bezerra Costa (32),
com a legislação alienígena representada pela Lei 76, art. 3º vigente em Portugal desde 29/09/77,
que admite contratos verbais em contratos de áreas inferiores a dois hectares; pela Lei espanhola nº
83 de 31/12/81, art. 20. Note-se que o artigo 14 do Decreto 59566/66 permite prova testemunhal
qualquer que seja o valor do contrato agrário a contrario sensu do art. 402 do CPC.

Estão previstos prazos mínimos para os contratos agrários no artigo 13, II, alínea a do
Decreto 5956/66 e nos arts. 95, inc. XI, alínea b e 96, inc. V, alínea b do Estatuto da Terra. Os
prazos mínimos de 3, 5 ou 7 anos, também previstos na legislação espanhola ( 3 ou 6 anos) e na
França (pode ir até 9 anos), existem não só para proteção do agricultor, dando-lhe segurança e
estabilidade, mas também para proteção do solo e do seu potencial produtivo, conforme bem frisa
Paulo Tormim Borges ao afirma que "prazo mínimo é estabelecido principalmente para evitar o
mau uso da terra". (33)

O caráter publicístico presente nos contratos agrários também se faz sentir em cláusulas
obrigatórias que limitam a liberdade contratual. Daí o artigo 12 do Decreto 59566/66 que enumera
onze cláusulas obrigatórias. Da mesma forma, o art. 13 nos traz uma série de vedações legais.
Também o Estatuto da Terra, art. 95 inc. XI, elenca cláusulas obrigatórias no intuito de formar um
sistema de proteção que elida a exploração das partes e promova a função social da propriedade
pelo racional aproveitamento do solo.

Também contemplou a legislação agrária o direito de preferência tanto para a aquisição do


imóvel quanto para a renovação do contrato. A primeira forma está prevista no Art. 92, § 3º do
Estatuto da Terra e nos arts. 45, 46 e 47 do DECRETO No 59.566, DE 14 DE NOVEMBRO DE
1966. Importante ressaltar que o art. 47 do Decreto 59.566/66 somado ao art. 92, § 4º, do Estatuto
da Terra criaram verdadeiro direito real de aquisição do arrendatário ou parceiro outorgado, que
pode haver para si o imóvel mediante o depósito do valor. Referimo-nos a arrendatários e parceiros
outorgados porque reputamos extensível a ambos o direito de preferência. Outros, como Paulo
Torminn Borges esposam opinião contrária o que se vê quando afirma que "embora os arts. 34 e 38
do Decreto 59.566/66 mandem aplicar à parceria as regras atinentes ao arrendamento, no que
couber, parece-nos que a preferência para a aquisição do imóvel, objeto do contrato agrário, atinge
só o caso de arrendamento, não o da parceria" (...)

Estes são apenas alguns pontos em que na disciplina dos contratos agrários, se pode
vislumbrar, direta ou indiretamente, forte influência da busca de uma efetivação da função social da
propriedade conforme a orientação do artigo 186 do Código Supremo da Nação; muitos outros há,
dizendo respeito às obrigações dos contratantes, preço, obediência a regulamentos administrativos,
extinção dos contratos e outros que serão oportunamente tratados.
CONCLUSÕES.

Não bastasse a natural propensão do ser humano ao convívio em sociedade, somos


compelidos a um tal comportamento pela capacidade de sapiência de que somos dotados ante a
constatação de que em grupo, com a soma de esforços, eleitos objetivos comuns, podemos atingi-
los com maior facilidade. Ocorre que o convívio em grupo implica sempre, em grau maior ou
menor, interferência dos atos individuais na esfera alheia. Da mesma forma, a existência de um sem
fim de atos que se devem condicionar pelo respeito a fins comuns, quer seja positivamente
buscando produzir condições favoráveis à consecução desses objetivos, quer negativamente
abstendo-se de práticas prejudiciais ao atingimento dos objetivos comuns, compondo uma estrutura
complexa e intrinsecamente interativa, implica a inarredável necessidade de coordenação. Na
junção desses dois fatores, ou seja, da interferência recíproca dos comportamentos e do
condicionamento da ação individual aos objetivos da coletividade, reside a gênese das noções de
Estado e de Direito.

É bem verdade que primitivamente as noções de Estado e de Direito, sendo despicienda aqui
a discussão acerca da precedência de um ou outro, estiveram mais associadas à imposição da força
de um indivíduo ou grupo sobre os demais, impelidos pelo réprobo intuito de dominação. Isto
porém, não invalida que a existência do Estado e do Direito se constituíssem sobretudo emanações
da aquiescência individual embasada nas duas conclusões acima referidas, o que se aproxima da
concepção de Estado preconizada pelo jusnaturalismo contratualista de Hobbes e Locke.

A força, entendida como poder de soberania do Estado e imposição aos seus súditos, ou seja,
como o próprio jus imperii não é um componente desprezível, muito pelo contrário é um fator
essencial, pois da mensuração de sua intensidade se extrai a inspiração mais ou menos totalitária de
um Estado, com maior ou menor espaço para o indivíduo. Essas considerações são fundamentais à
compreensão da transição de um Estado de modelo liberal – iluminista para um Estado de modelo
social.

Abstraídos os múltiplos aspectos sob os quais se pode analisar a evolução do Estado e do


Direito, de extensão e complexidade tais que demandaram das maiores mentes anos a fio de
estudos, podemos afirmar de forma simplória e superficial que o Estado surge como conseqüência
da vida em sociedade, regulando as relações dos seus súditos entre si e entre eles e ele Estado
através do Direito, em um mecanismo de regulação do exercício do poder (força) que se torna
monopólio do Estado, salvo raras exceções. Nas relações Estado – indivíduo o Direito está sempre
presente pois o Estado é uma criação humana e tem natureza abstrata, é em síntese, uma construção
político – jurídica.(...)

O desenvolvimento da humanidade faz-se por ciclos que se sucedem e se repetem opondo-se


o conseqüente ao antecedente. Cada ciclo, que se identifica por características especificas,
contrapõe ao anterior, o qual é por ele negado. Ao repetir-se, no entanto, não apresenta a mesma
configuração da anterior ao ciclo ao qual se contrapõe. Há sempre um fator, ou conjunto de fatores,
que atua, via de regra de forma constante, e que faz com que os ciclos reapareçam sempre
diferenciados. As concepções do Estado e do Direito não refogem a essa característica. Em um dado
momento um determinado Estado toma uma feição mais autoritária, fazendo preponderar o seu
interesse. Segue-se um ciclo mais liberal em que se reduz a presença do Estado. Há um fator que
altera o ciclo que se repete e que é, segundo o chamava Pontes de Miranda, o "princípio da redução
do quantun despótico". Em tal ordem de idéias, a cada ciclo, na expansão do poder estatal essa
expansão é menor, ao passo que a cada ciclo de retração, maior é a retração com a conseqüente
ampliação da auto – afirmação individual.
O ponto culminante desse processo evolutivo caracterizado pela constante conquista de
espaço por parte do indivíduo frente ao Estado, é a Revolução Francesa. O movimento em França
representa uma violenta, porém esperada, ruptura com um modelo secular em que sempre ganhou
maior destaque o poder estatal. A Revolução Francesa constitui um verdadeiro grito de auto –
afirmação do indivíduo frente ao Estado. O Estado Liberal – Iluminista encampa a posição de
garantidor dos direitos individuais, tão somente no plano formal porém.

O modelo econômico do liberalismo, sob inspiração de Adam Smith, Jeremias Benthan e


John Stuart Mill, é o capitalista. O incremento da Revolução Industrial em cuja matriz produtiva se
vislumbra um centro de gravidade localizado no acúmulo de capital, que se encontra em mãos de
poucos, não tardou a causar graves desequilíbrios sociais, descortinando graves falhas e
contradições no modelo então vigente. Está aberta a porta para o próximo ciclo que retoma um
modelo em que o Estado tem posição proeminente. Claro que o modelo que se começa a se
construir já incorpora as conquistas do liberalismo no campo dos direito individuais. Por isso o
Estado Social preconiza um Estado ativo e até certo ponto intervencionista, sem que isso negue o
conjunto de conquistas do cidadão frente ao Estado. Busca-se, como se vê, uma harmonia, um
equilíbrio entre o interesse individual e o coletivo, ou seja, o indivíduo deve exercer seu direito
dentro do limite da observância dos interesses individuais alheios e dos interesses coletivos, hoje
ditos transindividuais ou intersubjetivos.

Durante este século, o Estado Social penetrou com seus dogmas, em maior ou menor escala,
em todos os sistemas jurídicos ocidentais de orientação romano – canônica, buscando transformar a
igualdade formal do liberalismo em uma igualdade concreta, material. Mantém, contudo, o Estado –
Social o modelo capitalista, não buscando como as utópicas doutrinas socialistas, estabelecer uma
igualdade de resultados, mas sim uma igualdade de possibilidades, através da promoção de um
mínimo de condições de desenvolvimento humano dentro do contexto da sociedade. A Constituição
de 1988 é bem o retrato dessa tentativa, embora se possa afirmar que muitos dispositivos de
Constituições e leis infraconstitucionais anteriores fossem sensíveis aos valores sociais.

Algumas áreas do Direito, possuem institutos e dão margem à relações nas quais sobreleva a
presença dos valores sociais, haja vista o interesse, direto ou indireto, de caráter público que então
se verifica. Por vezes alguns institutos, comuns a várias áreas do Direito e presentes em relações de
natureza absolutamente díspar, irradiam sua influência sobre uma vasta abrangência, trazendo
consigo o caráter publicístico que lhes é inerente. A identificação dessas relações e institutos é fácil;
basta verificar os diplomas legais para verificarmos a preponderância ou não de valores sociais,
coletivos. São exemplos as leis 8078/90 e 8245/91, tratando respectivamente das relações de
consumo e das relações locatícias de imóveis urbanos. Em numerosos dispositivos de ambas as leis
salta aos olhos a presença direta ou indireta, de valores sociais. No campo locatício busca-se
amainar o problema habitacional ao mesmo tempo em que se defere especial proteção ao inquilino.
À moradia está fundamentalmente relacionada a dignidade humana, fundamento da República do
Brasil conforme o inc. III do art. 1º da CF (36). Na defesa do consumidor, contemplada
constitucionalmente no art. 5º inc. XXXII objetiva promover um equilíbrio entre as partes visando
diminuir as desigualdades econômicas. Vê-se como tônica a humanização do Direito, vindo bem a
calhar a idéia do contratualismo já que o Estado deve servir a todos pois é de cada indivíduo que
obtém legitimação. Se cada qual abre mão de sua auto – determinação, de sua soberania para o
Estado, deve ele buscar agir em prol de cada qual e de todos. Especificamente tratando do Direito
Agrário, que é hoje ramo autônomo de estudo pelo alto grau de especialização que demanda, trata-
se de uma área do Direito inteiramente permeada pela prevalência de valores sociais. Na sua base
estão a propriedade do solo e a produção agropecuária ambas demandando a presença de interesse
público. A função social da propriedade, contrapondo-se à noção da propriedade absoluta
individualista preconizada pelo Códe de Napoleón, inspirada não só no liberalismo mas também na
pandectologia, reconhece na propriedade imprescindível mecanismo de justiça social. A função
social é um conceito complexo que não está relacionado exclusivamente à produtividade, mas
também ao trabalho e à proteção do meio ambiente e do potencial produtivo do solo (37). O Estatuto
da Terra e o decreto que o regulamenta constituíram experiências pioneiras na introdução de valores
sociais no Direito Positivo nacional e o fato de se terem produzido em uma época atribulada da
história política nacional não impediu que obtivessem um padrão de excelência em seus
dispositivos, sintonizados com as mais modernas correntes contemporâneas.

Os contratos agrários por seu turno constituem relações jurídicas de natureza privada nas
quais porém verifica-se uma forte gama de interesses públicos. Destarte o contrato agrário, tendo
por objeto a exploração da terra e a produção agropecuária coloca-se em íntima ligação às políticas
governamentais, as quais encontram um importante mecanismo de atuação na disciplina de tais
contratos. Isto posto, inserem-se os contratos agrários dentre as relações jurídicas especiais que, sem
perderem o caráter privado, demandam intervenção de disciplina publicística, tal como as relações
de consumo e locatícias, dada a sua especial configuração. Esta disciplina publicística toma
múltipla forma e variado conteúdo em toda a disciplina dos contratos agrários, tornando relativo e
condicionado o dogma da liberdade contratual e enfraquecendo o dogma do "pacta sunt servanda",
o que representa um novo enfoque nas relações privadas dessa espécie e um critério orientador para
o julgador.

Verificamos que a função social da propriedade é um princípio solidamente assentado sobre


uma base doutrinária e legislativa, tendo sido erigido em princípio constitucional como se pode
atestar em várias passagens de nossa constituição. Como a propriedade é um instituto de vasta
aplicação jurídica o princípio da função social, inserindo-se no conteúdo da propriedade, irradia
efeitos por igual extensão, atuando porém mais intensamente em algumas áreas capitais. O jurista
moderno não pode se alhear a esse novo enfoque que se dá ao instituto da propriedade, mormente o
agrarista, tanto mais quando vivemos sérios problemas de distribuição de terras e graves tensões no
campo. Da correta compreensão da função social da propriedade, depende indubitavelmente a
atuação do jurista, qualquer que seja a atividade a ser desenvolvida. Esta é apenas uma singela
contribuição nessa busca.

FONTE: MEZZOMO, Marcelo Colombelli; COELHO, José Fernando Lutz. A função social
da propriedade nos contratos agrários . Jus Navigandi, Teresina, a. 7, n. 66, jun. 2003.
Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=4125>. Acesso em: 15 nov.
2005.

Você também pode gostar

pFad - Phonifier reborn

Pfad - The Proxy pFad of © 2024 Garber Painting. All rights reserved.

Note: This service is not intended for secure transactions such as banking, social media, email, or purchasing. Use at your own risk. We assume no liability whatsoever for broken pages.


Alternative Proxies:

Alternative Proxy

pFad Proxy

pFad v3 Proxy

pFad v4 Proxy