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Escola Estadual Tito Livio de Souza: Análise Das Finanças Públicas: Perspectivas Sobre A Gestão Financeira Governamental

Este trabalho tem como objetivo discutir os desafios enfrentados nas finanças públicas, destacando as principais questões econômicas e políticas que influenciam a gestão financeira do setor público. Serão abordados temas como transparência, responsabilidade fiscal, políticas de gastos e arrecadação, visando fornecer uma compreensão abrangente da situação atual e das possíveis soluções para os problemas enfrentados.

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Escola Estadual Tito Livio de Souza: Análise Das Finanças Públicas: Perspectivas Sobre A Gestão Financeira Governamental

Este trabalho tem como objetivo discutir os desafios enfrentados nas finanças públicas, destacando as principais questões econômicas e políticas que influenciam a gestão financeira do setor público. Serão abordados temas como transparência, responsabilidade fiscal, políticas de gastos e arrecadação, visando fornecer uma compreensão abrangente da situação atual e das possíveis soluções para os problemas enfrentados.

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ESCOLA ESTADUAL TITO LIVIO DE SOUZA

CAUA MULLER
ANA LUIZA
MATHEUS ADRIAN
LAYSA EMANUELLE
LETICIA CANDIDO
MYLLENA MENDES
KIMBERLY GONÇALVES
STEFANY NEVES

ANÁLISE DAS FINANÇAS PÚBLICAS:


Perspectivas sobre a Gestão Financeira Governamental

Betim/MG
2024
ESCOLA ESTADUAL TITO LIVIO DE SOUZA

CAUA MULLER
ANA LUIZA
MATHEUS ADRIAN
LAYSA EMANUELLE
LETICIA CANDIDO
MYLLENA MENDES
KIMBERLY GONÇALVES
STEFANY NEVES

ANÁLISE DAS FINANÇAS PÚBLICAS:


Perspectivas sobre a Gestão Financeira Governamental

Trabalho de Pesquisa apresentado à Escola Estadual


Tito Lívio de Souza, do segundo ano do Ensino
Médio, como parte dos requisitos para a disciplina de
Matemática e Visão de Finanças.

Professor(a): Juliana

Betim/MG
2024
RESUMO

Análise Das Finanças Públicas: Perspectivas sobre a Gestão Financeira Governamental.


26/03/2024. 10f. Trabalho de Pesquisa –Matemática e Visão de Finanças – Escola Estadual Tito
Livio de Souza de Minas Gerais, Betim, 2024.

Este trabalho tem como objetivo discutir os desafios enfrentados nas finanças públicas,
destacando as principais questões econômicas e políticas que influenciam a gestão financeira
do setor público. Serão abordados temas como transparência, responsabilidade fiscal, políticas
de gastos e arrecadação, visando fornecer uma compreensão abrangente da situação atual e das
possíveis soluções para os problemas enfrentados. O estudo baseou-se em uma revisão
bibliográfica extensa e na análise de dados estatísticos, com o intuito de embasar as discussões
apresentadas.

Palavras-chave: Finanças públicas, responsabilidade fiscal, gestão financeira, transparência,


políticas fiscais
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 5
2. METODOLOGIA ................................................................................................................ 5
3. REFERENCIAL TEÓRICO .............................................................................................. 5

3.1. FINANÇAS RELACIONADAS AO SETOR PÚBLICO .............................................................. 6


3.2. ANÁLISES SETORIAIS NACIONAIS .................................................................................... 7
3.2.1. Previdência .............................................................................................................. 8
3.2.2. Saúde........................................................................................................................ 8
3.2.3. Trabalho .................................................................................................................. 8
3.2.4. Defesa ...................................................................................................................... 9

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 10


REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 11
5

1. INTRODUÇÃO

As finanças públicas desempenham um papel crucial na estabilidade econômica e no


bem-estar social de um país. Neste contexto, este trabalho busca analisar os desafios e as
perspectivas das finanças públicas, considerando os diversos fatores que influenciam sua gestão.
Serão abordados temas como transparência, responsabilidade fiscal, políticas de gastos e
arrecadação, visando fornecer uma compreensão abrangente da situação atual e das possíveis
soluções para os problemas enfrentados. A discussão desses temas é fundamental para uma
análise crítica e para o desenvolvimento de políticas públicas eficazes no âmbito das finanças
governamentais.

2. METODOLOGIA

Para alcançar os objetivos propostos, foi realizada uma revisão bibliográfica abrangente,
com base em artigos acadêmicos, livros e documentos oficiais relacionados ao tema das
finanças públicas. Além disso, foram analisados dados estatísticos e relatórios de organizações
internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, para embasar
as discussões apresentadas neste trabalho. A análise desses dados permitiu uma compreensão
mais aprofundada dos desafios enfrentados e das possíveis estratégias de gestão das finanças
públicas.

3. REFERENCIAL TEÓRICO

Nesta seção, serão apresentados os principais conceitos e teorias relacionados às


finanças públicas. Serão discutidos temas como o papel do Estado na economia, instrumentos
de política fiscal, princípios de responsabilidade fiscal, entre outros. A análise teórica fornecerá
uma base sólida para a compreensão dos desafios enfrentados e das possíveis estratégias de
gestão das finanças públicas. Serão abordadas também as contribuições de autores e
pesquisadores renomados no campo das finanças públicas, a fim de enriquecer a discussão e
proporcionar diferentes perspectivas sobre o tema.
6

3.1. Finanças Relacionadas Ao Setor Público

Entender como funcionam as finanças públicas é muito importante para entender como
a economia e a sociedade de um país são organizadas. Antes de falarmos sobre como o governo
intervém nisso, é essencial entender o papel essencial das finanças públicas na condução das
políticas econômicas de um país. Essas políticas não só incluem ganhar e dividir dinheiro, mas
também mostram as coisas que a sociedade acha mais importantes, seus valores e o que ela quer
alcançar.

"O governo desempenha um papel crucial na economia, fornecendo bens


públicos, corrigindo falhas de mercado e promovendo a justiça social. A
análise das finanças públicas é essencial para entender como o governo
arrecada e gasta recursos para atingir seus objetivos" (STIGLITZ, 1999)

No âmbito das finanças públicas, a intervenção governamental é essencial para a


garantia do bem-estar econômico e social. Conforme destacado por (STIGLITZ, 1999), o
governo exerce uma função crucial na economia ao fornecer bens públicos, corrigir falhas de
mercado e promover a justiça social. Essa atuação governamental se reflete diretamente na
forma como o Estado arrecada e aloca seus recursos, influenciando tanto a economia quanto a
sociedade em geral.
As finanças públicas desempenham um papel crucial na forma como o governo
influencia e gerencia a economia de um país. Elas abrangem todas as políticas e práticas
financeiras adotadas pelo Estado para arrecadar, administrar e distribuir recursos financeiros.
Essas práticas fiscais não apenas afetam diretamente a economia, mas também refletem os
valores e as prioridades da sociedade.
As falhas nos mercados não são a única razão para a participação do governo na
economia. É fundamental que o governo estabeleça a estrutura legal para garantir a propriedade
e regulamentar as transações econômicas dos agentes. Por vezes, o equilíbrio de mercado pode
resultar em uma distribuição de renda entre os indivíduos que seja maior do que a considerada
socialmente desejável. Nesses casos, cabe ao governo redistribuir a renda por meio de políticas
públicas. Além disso, os mecanismos de mercado não garantem automaticamente altos níveis
de emprego, estabilidade de preços e crescimento econômico socialmente desejáveis. As crises
7

financeiras evidenciam claramente as falhas de mercado e a necessidade de regulamentação


sobre eles.
Mesmo se os governos tivessem informações completas sobre suas ações, o processo
político apresentaria desafios adicionais. Os legisladores têm incentivos para favorecer grupos
especiais que financiam suas campanhas, enquanto o eleitorado geralmente não monitora ou
pressiona os legisladores para seguirem suas preferências. Além disso, é comum entre os
legisladores, tanto no Brasil quanto em muitos outros países, favorecer propostas que aumentem
os gastos públicos em detrimento da redução da tributação, ou seja, expandir o tamanho do
Estado. (STIGLITZ, 1999) argumenta que os governos devem se concentrar mais nas áreas em
que as falhas de mercado sejam mais proeminentes e onde haja evidências de que a intervenção
governamental possa fazer uma diferença significativa.

3.2. Análises Setoriais Nacionais

Os estudos de finanças públicas devem levar em conta que certos programas do governo
também têm efeitos de longo prazo na estrutura econômica, tanto pelo acúmulo ao longo do
tempo quanto pela sua influência na produtividade total dos fatores, que reflete as condições
para o crescimento econômico de longo prazo. No Brasil, por exemplo, percebemos que cerca
de um terço de todos os gastos do setor público é destinado à previdência. Logo após, vemos
os gastos associados à educação (14%) e saúde (11%).
A função administrativa inclui atividades relacionadas à manutenção da máquina
pública, como a gestão dos recursos. Esses custos representam aproximadamente 6% de todos
os gastos públicos. Também é possível notar que as despesas com infraestrutura não têm grande
peso nas contas públicas. Apenas os setores de transporte (5%), urbanismo (3%) e saneamento
(1%) estão entre as 14 principais funções. Na verdade, os investimentos realizados em 2010
pelos governos federal, estaduais e municipais, segundo estimativas do Ministério da Fazenda,
representam apenas 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB).
Embora os investimentos em infraestrutura possam parecer relativamente baixos em
comparação com outros setores, como previdência, educação e saúde, eles desempenham um
papel fundamental na construção de uma base sólida para o crescimento futuro. Investimentos
eficientes em infraestrutura podem melhorar a conexão, diminuir os custos de produção,
promover o comércio e aumentar a produtividade geral da economia.
8

3.2.1. Previdência

O sistema de aposentadoria no Brasil abrange uma grande parte da população e constitui


o principal componente dos gastos públicos do país, representando cerca de 33% das despesas
totais do setor público consolidado. Os gastos com aposentadoria são influenciados pelo perfil
demográfico da população, juntamente com as regras relacionadas à elegibilidade para receber
esses benefícios.
É evidente que os gastos com aposentadoria no Brasil, que correspondem a 9,6% do
Produto Interno Bruto (PIB), superam a média dos países-membros da Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mesmo que as demografias desses países,
em média, sejam significativamente mais envelhecidas do que a do Brasil. Em comparação
internacional, o Brasil destina recursos de forma excessiva para a previdência, apesar de ainda
ser considerado um país jovem e estar desfrutando de um bônus demográfico.

3.2.2. Saúde

É importante ressaltar, que o envolvimento do setor privado no financiamento da saúde


no Brasil é significativo, representando quase metade dos recursos alocados. Em termos de
alocação de recursos para a saúde, o Brasil se compara aproximadamente à média dos países da
OCDE e supera os países da América Latina em relação ao percentual do PIB.
Assim como acontece com os gastos previdenciários, os gastos com saúde tendem a
aumentar naturalmente à medida que a população envelhece. O Brasil já está gastando uma
quantia próxima à média dos países da OCDE, cuja população tem uma idade média mais
avançada. O desafio que o setor público enfrenta é buscar melhorias na eficiência da gestão, de
modo que, ao manter o crescimento dos gastos próximo ao crescimento do PIB, seja possível
melhorar os indicadores de atendimento e saúde da população.

3.2.3. Trabalho

As políticas de emprego representam uma parte significativa das despesas nos países
desenvolvidos e estão entre os 10 maiores componentes dos gastos públicos no Brasil. O Seguro
Desemprego é o principal programa desse setor e suas despesas têm aumentado
consideravelmente em relação ao PIB nos últimos anos, principalmente devido ao aumento da
9

formalização do mercado de trabalho e à política de reajuste do Salário Mínimo, que serve como
referência para o benefício.
Em comparação internacional, o Brasil está próximo da média dos países da OCDE,
juntamente com Grécia, Japão e Suécia. Vale ressaltar que a duração do benefício do programa
brasileiro é mais curta do que nos países desenvolvidos, variando de três a cinco meses. Uma
particularidade do Brasil em relação a outros países é a alta rotatividade da mão de obra, o que
leva a um grande número de solicitações desse benefício, entre outros fatores.

3.2.4. Defesa

Quando se trata do setor de Defesa, é fundamental considerar fatores específicos, como


geográficos e políticos, ao fazer comparações internacionais sobre os gastos militares. O
Instituto Internacional de Pesquisa da Paz de Estocolmo (Sipri) é a principal fonte mundial de
dados sobre as despesas militares, fornecendo informações atualizadas sobre a maioria dos
países do mundo.
O que se percebe é que os investimentos em Defesa estão diretamente relacionados à
região em que os países estão situados. Por exemplo, os países do Oriente Médio gastam, em
média, 4,5% do PIB em defesa, enquanto na Ásia, África, Europa e Américas, esses valores são
respectivamente de 2%, 1,9%, 1,6% e 1,4%. Não há uma correlação positiva entre a alocação
de recursos em defesa e o nível de desenvolvimento socioeconômico dos países. A América do
Sul é considerada uma área de estabilidade global, e os países deste continente investem menos
em defesa, em média, do que os demais continentes do mundo.
O Brasil possui o 11º maior orçamento militar do mundo. Entretanto, os Estados Unidos
são a principal potência militar global, com um orçamento militar em 2012 de US$ 682 bilhões,
mais de quatro vezes superior ao da segunda colocada, China, que registrou US$ 166 bilhões
no mesmo ano. Ao analisar mais a fundo os investimentos em Defesa, é crucial reconhecer que
esses gastos estão intrinsecamente ligados ao contexto geopolítico e às ameaças percebidas por
cada nação. Por exemplo, os países do Oriente Médio tendem a dedicar uma parcela
significativa de seus recursos para a defesa devido às tensões regionais e aos conflitos históricos.
Por outro lado, regiões como a América do Sul, caracterizadas por uma maior estabilidade
política e pela ausência de ameaças externas iminentes, tendem a alocar menos recursos para
esse fim.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considerando os diversos aspectos abordados ao longo deste trabalho, é possível


concluir que as finanças públicas desempenham um papel fundamental na estrutura econômica
e social de um país. Desde a alocação de recursos para setores como saúde, educação e
previdência, até os investimentos em infraestrutura e políticas de emprego, as decisões
financeiras do governo têm um impacto direto no bem-estar da população e no desenvolvimento
econômico nacional.
Observamos que a análise das finanças públicas vai além de simplesmente examinar
números e gráficos. Ela nos permite compreender como as políticas governamentais são
implementadas para alcançar objetivos específicos, refletindo diretamente na economia e na
sociedade como um todo. A compreensão desses mecanismos é essencial para avaliar
criticamente as políticas governamentais e trabalhar para promover um desenvolvimento
econômico mais inclusivo e sustentável.
Além disso, ao analisar setores específicos, como saúde, previdência, emprego e defesa,
observamos que as políticas adotadas variam de acordo com as peculiaridades de cada país,
incluindo fatores geográficos, demográficos e políticos. Portanto, é fundamental considerar
esses aspectos ao realizar comparações internacionais e formular políticas públicas eficazes.
Diante disso, é importante que os governos adotem uma abordagem equilibrada e
estratégica na gestão de suas finanças públicas, buscando não apenas atender às necessidades
imediatas da população, mas também garantir um crescimento econômico sustentável e a
promoção do bem-estar social a longo prazo. Somente assim será possível enfrentar os desafios
econômicos e sociais de forma eficaz e construir um futuro próspero para as gerações futuras.
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REFERÊNCIAS

CASTRO, FÁBIO G. E. L. B. D. ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO NO BRASIL.

MACIEL, PEDRO J. FINANÇAS PÚBLICAS NO BRASIL: UMA ABORDAGEM ORIENTADA PARA


POLÍTICAS PÚBLICAS, 16 ABRIL 2012. 30.

MATIAS-PEREIRA, JOSÉ. FINANÇAS PÚBLICAS: TEORIA E PRÁTICA NO BRASIL. 5ª. ED.

FERREIRA, PEDRO C.; MALLIAGROS, THOMAS. O IMPACTO DA INFRAESTRUTURA SOBRE O


CRESCIMENTO DA PRODUTIVIDADE DO SETOR PRIVADO E DO PRODUTO BRASILEIRO . ENSAIOS
ECONÔMICOS EPGE, V. 28, N. 2, P. 315-338, 1998.

GIAMBIAGI, FABIO ET AL. IMPACTO DE REFORMAS PARAMÉTRICAS NA PREVIDÊNCIA SOCIAL


BRASILEIRA: SIMULAÇÕES ALTERNATIVAS. PESQUISA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO, V. 37, P.
175-220, 2007.

MACIEL, PEDRO J. PROPOSTA À REGRA FISCAL BRASILEIRA: ORIENTAÇÃO PELOS CICLOS


ECONÔMICOS. IN: FINANÇAS PÚBLICAS BRASÍLIA: EDITORA DA UNB, 2007.

STIGLITZ, JOSEPH. ECONOMICS OF THE PUBLIC SECTOR 3RD ED. NOVA YORK, NY: NORTON,
1999.

STOCKHOLM INTERNATIONAL PEACE RESEARCH INSTITUTE. SIPRI YEARBOOK


ESTOCOLMO: 2012.

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